Este é um tema desgastado em nossos dias, mas vale a pena abordá-lo.
Com a alta do neopentecostalismo os dízimos e ofertas viraram um tabu
para muitos cristãos. Mas pense no sentido de amar algo e não investir
nisso, é quase impossível ser um amante de futebol e não adquirir uma
camiseta de seu time, ou mesmo, não assistir seus jogos. Da mesma
maneira é impossível ser um cristão convícto e não investir no Reino de
Deus.
Sempre que penso no ato de dizimar ou ofertar eu procuro refletir de
um ponto de vista humano. Ninguém pode cometer o erro de dar achando que
receberá o dobro, não que isso seja impossível, mas porque o ato de
ofertar é na verdade uma doação voluntária e satisfatória. Você até pode
ofertar ou dizimar simplesmente por força religiosa, por dogmas. Mas
sua adoração só será aceita quando for de forma voluntária. Isso com
certeza vai influenciar sua vida financeira.
Quando você controla seus recursos financeiros de forma discíplinada,
dificilmente terá problemas com dívidas ou falta de recursos. O
planejamento familiar e o orçamento financeiro são instrumentos ideais
para o controle e crescimento dos bens. Gastos e investimentos
supérfluos devem de maneira alguma ser prioridade na administração do
dinheiro do indivíduo.
Outrossim, querer possuir bens materiais que não cabem no orçamento pode se encaixar em um pecado comum: a cobiça. Cobiçar aquilo que não há condições de possuir pode levar o indivíduo a uma armadilha.
Outrossim, querer possuir bens materiais que não cabem no orçamento pode se encaixar em um pecado comum: a cobiça. Cobiçar aquilo que não há condições de possuir pode levar o indivíduo a uma armadilha.
A maioria das pessoas estão com um orçamento estourado, caíram no
erro de adquirir bens que simplesmente não cabiam no padrão de vida, com
isso acabaram acumulando dívidas e hoje são pessoas infelizes e
preocupadas. Além disso, temos o mal do consumismo, alimentado pelas
campanhas publicitárias e por grandes promoções e descontos de mercado.
Uma “cama de gato” para os consumidores que tem o péssimo costume de
comprar compulsivamente.
A melhor forma de escapar da dívida é adquirir aquilo que se pode
pagar. Comprar com cautela e não se deixar atrair pelas liquidações.
Fazer as contas, lançar no orçamento e comparar os preços são sempre
formas eficazes de evitar o endividamento.
Os principais atrativos para derrubar um cristão nos nossos dias é a
barganha e o suborno. Barganhar é o que a maioria faz ao oferecer suas
ofertas e dízimos, esperam receber algo em troca e o suborno entra de
acordo com a oportunidade. As vezes uma oportunidade de ganhar algum
recurso a mais de forma desonesta. Mas procure esperar em Deus e confiar
nele. Não aproveite oportunidades que atingirão sua integridade como
pessoa, mas siga as regras, seja disciplinado e principalmente,
dedicado. Trabalhe muito, com entusiasmo e dedicação que as
oportunidades surgirão.
Autor: Michael Caceres
Fonte: Site Gospel Prime -http://estudos.gospelprime.com.br/a-angustia-das-dividas/
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