“Roubará o homem a Deus?”.
O mundo profano sempre questionou a entrega de dízimos e ofertas. As dúvidas surgem em função do desconhecimento das verdades bíblicas. Em toda as Escrituras o tema é tratado com clareza, assim como os demais temas. Jacó assumiu um compromisso, diante de um futuro incerto, em relação a Deus: “Se me fizeres prosperar... de tudo quanto me concederes, certamente eu te darei o dízimo” Gênesis (28:20). O mesmo já havia feito Abraão, tido como nosso Pai da Fé, quando Melquizedeque o visitou, e a este entregou o dízimo Gênesis (14:20).
O mundo profano sempre questionou a entrega de dízimos e ofertas. As dúvidas surgem em função do desconhecimento das verdades bíblicas. Em toda as Escrituras o tema é tratado com clareza, assim como os demais temas. Jacó assumiu um compromisso, diante de um futuro incerto, em relação a Deus: “Se me fizeres prosperar... de tudo quanto me concederes, certamente eu te darei o dízimo” Gênesis (28:20). O mesmo já havia feito Abraão, tido como nosso Pai da Fé, quando Melquizedeque o visitou, e a este entregou o dízimo Gênesis (14:20).
No livro de Levítico (27:32), a afirmação das Escrituras é que o dízimo é santo ao Santo. Em Deuteronômio (14: 22 - 26b) há uma série de orientações de como os dízimos deveriam ser tratados em Israel. Deveria ser separado das primícias (primeiro) de toda a colheita. As especificações eram tão pormenorizadas que a determinação de Deus previa até mesmo um ano específico para a entrega de dízimos específicos, Deuteronômio (26:12).
O texto mais contundente, no entanto, é o de Malaquias (3:8-10). A narrativa mostra Deus questionando o homem sobre o assunto: “Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais... nos dízimos e nas ofertas”. Se esta expressão saísse da boca de qualquer pregador poderia ser interpretada como uma agressão. Porém, o fato inquestionável é que Deus é quem se pronuncia a respeito, legitimando a sua prescrição.
Jesus notou a prática do dízimo citando-o algumas vezes. No evangelho de Lucas (11:42), Jesus afirma que devemos dar dízimos segundo o costume, sem negligenciar outras coisas importantes. Na parábola do fariseu e do publicano Lucas (18:9-14), Jesus reconhece que a prática do dízimo era comum, não a criticou, mas a humildade deveria preceder a dádiva. No capítulo 7 de Hebreus há uma grande analogia sobre a questão. “O dízimo é o mínimo que a lei de Deus exige. O máximo deve ser determinado pela necessidade da obra e pela liberalidade do coração”.
Trecho extraído do Livro "Certamente darás os Dízimos" de Pr. Valdunier Pereira Junior
Nenhum comentário:
Postar um comentário