Morte na família: A importância de poupar para imprevistos indesejados

Nem sempre você está preparado para alguns momentos da vida. A perda de alguém próximo e querido é uma situação que envolve muitos sentimentos, mas nessa hora difícil também pode ser preciso lidar com questões financeiras.

Se por um lado não é possível prever a morte, pelo outro é possível se planejar para evitar problemas no orçamento com os imprevistos funerários.

Essas despesas normalmente envolvem documentação, caixão ou urna, flores, velório, transporte e sepultamento ou cremação.

Providências necessárias
Um dos primeiros passos é definir se o enterro será feito em um cemitério público ou particular, fator que pode alterar muito o preço. Em São Paulo, por exemplo, um serviço funerário prestado pelo município, pode custar a partir de R$1.000.

Em algumas cidades, já existe superlotação de cemitérios públicos, em que só podem ser sepultados corpos de membros de famílias que possuem um jazigo. Também é possível alugar túmulos. Não se esqueça de incluir na conta a taxa cobrada pela manutenção do cemitério.

Outra opção é verificar as condições para adquirir um terreno antecipadamente. Dependendo do local, o paulistano pode pagar em torno de R$2.200 pelo metro quadrado em um cemitério público. Veja se vale a pena para que numa hora inesperada essa despesa já esteja contabilizada.

A importância de poupar para imprevistos indesejados
Infelizmente é preciso se planejar ou ter uma poupança de emergência para situações como a morte de alguém. Para amenizar o desgaste emocional desse momento, você pode passar a responsabilidade de resolver essas coisas para um familiar de confiança.

A falta de planejamento nessa hora pode gerar dívidas inesperadas e desequilibrar seu orçamento. Por isso, mesmo que seja uma fase dolorosa, pesquise e pense no que é melhor para o seu bolso.

Aproveite para homenagear alguém que você ama em vida.

Fonte: http://meubolsoemdia.com.br/dica/dia-a-dia/morte-na-familia