Existem algumas situações, no desemprego, que posso dizer que são verdadeiras “bênçãos escondidas”. Há algumas coisas que só conseguimos ver em determinadas situações.(...)

Uma das coisas que sempre temos que entender é que precisamos ver Deus sempre como a fonte da vida. A fonte não é o seu patrão, é Deus. Quantas vezes mudamos o enfoque e pensamos que a fonte da vida é o patrão. Está escrito em Filipenses 4.19: “E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades.” Note que não está escrito: “E o meu patrão há de suprir as minhas necessidades”. Todos nós temos sonhos e necessidades. O Senhor prometeu que, se buscássemos o seu Reino em primeiro lugar, Ele supriria nossas necessidades básicas: comida, roupa e moradia e ainda nos acrescentaria bênçãos sem medida, porque nosso Deus “[...] é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos [...] (Ef 3.20.)
No nosso país, há uma liberdade para realizar várias atividades, há tantas coisas criativas que podemos aprender a fazer! Só precisamos ter garra e vontade. Não se pode parar diante de situações difíceis; é preciso trabalhar, fazer algo.
É hora de toda a família se unir e acabar com esta ideia de que apenas o pai ou marido tem que trabalhar. Agora é o momento em que todos precisam colaborar. Deus prometeu que nos daria forças para adquirirmos nosso sustento. Deus é fiel e verdadeiro.(...)
Quando o Senhor se revelou a Abraão, no Monte Moriá, Ele se revelou com o nome Jeová Jiré, que significa: o Senhor proverá. E Ele vai lhe prover, como tem provido sempre, o alimento, a roupa, o teto.
Outra bênção que o Senhor nos revela nessa situação de desemprego é a oportunidade de termos o nosso caráter moldado. A crise não desenvolve o caráter; ela apenas o revela. Como podemos ter o nosso caráter moldado pelo desemprego? Nessas horas de intensa tribulação nos sentimos fragilizados demais, então, Deus passa a ser o alvo de toda nossa atenção. Abaixamos as nossas armas e permitimos que o Senhor opere em nosso caráter, sem resistências. Os nossos olhos, que estavam vendados às bênçãos de Deus, se abrem e assim, podemos contemplar e sermos transformados à imagem de Cristo: “E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito.” (2Co 3.18.) Permita que Deus transforme as suas lutas em grandes oportunidades de aprendizado na presença dele.
Trechos extraídos do livro “Desempregado, e agora?” Pr. Márcio Valadão (pgs. 34 a 37)
Esses textos têm me edificado muito, e vieram em uma boa hora. Esse principalmente abriu meus olhos para entender o momento de desemprego que estou passando. Eu creio no Deus da provisão e abro meu coração para que Ele faça o que for da vontade d'Ele pra minha vida.
ResponderExcluirPastor Geovane, estou começando a entender porque ministrar Como Chegar o Fim do Mês. A parte abaixo do texto publicado clareou bastante toda situação em que vivo.
"Outra bênção que o Senhor nos revela nessa situação de desemprego é a oportunidade de termos o nosso caráter moldado. A crise não desenvolve o caráter; ela apenas o revela. Como podemos ter o nosso caráter moldado pelo desemprego? Nessas horas de intensa tribulação nos sentimos fragilizados demais, então, Deus passa a ser o alvo de toda nossa atenção. Abaixamos as nossas armas e permitimos que o Senhor opere em nosso caráter, sem resistências. Os nossos olhos, que estavam vendados às bênçãos de Deus, se abrem e assim, podemos contemplar e sermos transformados à imagem de Cristo: “E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito.”