O dinheiro em si mesmo é neutro, dependerá da forma como lidamos com ele. Em 1 Timóteo 6:10 está escrito: “Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores”. Vejam que a raiz ou origem dos males não é o dinheiro, mas o amor a ele, a cobiça. E que conseqüências desastrosas isto traz: esquecer-se da fé, seguindo por outro caminho, o que traz para si muitas dores.
Provérbios 1:19 explica essas conseqüências “São assim as veredas de todo aquele que usa de cobiça: ela põe a perder a alma dos que a possuem”. É, ocorreu o pior: a perda da própria alma.
É, ainda, no livro de Provérbios que podemos ler: “Afasta de mim a vaidade e a palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção de costume; Para que, porventura, estando farto não te negue, e venha a dizer: Quem é o SENHOR? ou que, empobrecendo, não venha a furtar, e tome o nome de Deus em vão”. (Pr 30:8-9)
O homem como ser falho pede sabiamente a Deus que não lhe dê nem a pobreza nem a riqueza. A pobreza para que não fique tentado a furtar e caia em pecado. A riqueza para que não se sinta autossuficiente e se esqueça de Deus.
A forma como lidamos com o dinheiro é que nos trará bênção ou maldição. Sejamos sábios e busquemos a Palavra de Deus!
Patrícia F. L. Donzele Cielo
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